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Quem passou pela Praça do Ferreira na tarde da última sexta-feira, (20.07) pôde acompanhar uma atividade diferente: A prestação de contas de um deputado em praça pública.
A iniciativa partiu do Mandato do deputado Federal Eudes Xavier (PT-CE), que apresentou um balanço de sua atuação na Câmara dos Deputados. Tendas e equipamento de som, além de material de divulgação e atividades culturais, foram colocados à disposição com o objetivo de informar sobre o trabalho que o deputado vem realizando. Além disso, uma rádio popular foi montada no local para facilitar a divulgação das ações e permitir o acesso das pessoas com críticas e sugestões.
A movimentação teve início por volta das 15 horas. Sob o comando dos locutores Herlito Freire e Valmir Santos, o programa intitulado Mandato na Praça chamou a atenção de quem passou no local. Um dos primeiros entrevistados pela dupla de radialistas Herlito e Valmir foi o ouvidor geral da Prefeitura de Fortaleza, Antônio Carlos de Freitas Souza, que fez questão de apoiar a iniciativa. Para ele, ações dessa natureza mostram o respeito e o compromisso do deputado para com o povo. “É um mandato do povo, por isso a prestação de contas tem que ser feita no meio do povo”, elogiou o ouvidor. Já o presidente do PT de Fortaleza, Raimundo Ângelo, lembrou que essa é uma grande oportunidade para o povo ir ao encontro de um deputado federal que está aberto a críticas e sugestões.
CAMPANHA QUER IMPEDIR A DERRUBADA DE ÁRVORES NO PASSARÉ. Uma área de 1,8 hectare do Horto Florestal Falconete Fialho, conhecido como Horto Municipal, no bairro Passaré, em Fortaleza, será utilizada para abrigar o Laboratório Central de Fitoterápicos, que vai produzir medicamentos naturais para abastecer a rede municipal de saúde. Para isso, será necessária a derrubada de 47 árvores do local. Com o objetivo de tentar impedir a retirada das árvores, será lançada hoje pela manhã a campanha SOS Horto Florestal-Em Defesa da Vida, com um protesto no local.
Além de Herlito Freire, participam da campanha contra a derrubada das árvores a União das Mulheres Cearenses, Sindifort,o Jornal Crítica Radical e a União das Comunidades da Grande Fortaleza, além de moradores do bairro.
Segundo o agrônomo do Projeto Farmácia Viva, Francisco de Assis Rodrigues, as espécies retiradas serão ateiras, azeitoneiras, cajueiros, castanholeiras, laranjeiras, mangueiras, palmeiras, abricós-de-macaco, adenanteiras, andaçus, cambuís, esponjinhas, flamboiants, leucenas, línguas-de-cobra e touceiras de bambu.
| As Tentações do Irmão Sebastião |
| Um noviço prestes a ser ordenado procura o fundador da Ordem a qual pertence, por sentir necessidade de se confessar. |
Elenco Sinopse Imagens 
Premiações Curiosidades 
| PELO DIREITO DE ESTUDAR | Miguel Portel  CANSADOS DE tanta promessa, os moradores denunciam que não existe o 3º ano do Ensino Médio no bairro. |
Os direitos de estudar em local perto da residência, de ter o livro didático gratuitamente e de dar preferência à escola ao invés de ao trabalho estão sendo distorcidos no Passaré. Como na Escola de Ensino Fundamental e Médio Integrada 2 de Maio o 3 ano não existe, os estudantes deixam de estudar às vésperas de se formarem ou, quando e sujeitam a pagar ônibus ou ir a escolas em outros bairros, priorizam o emprego para conseguirem pagar o transporte para a escola e o material didático. Por conta disso, ontem pela manhã, estudantes, moradores e representantes de entidades ligadas à educação fizeram manifestação em frente à Escola 2 de Maio, com o apoio do Fórum pela Educação no Passaré (Fep), Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca) e da Comissão Interestadual de Ensino. No ano passado, o ensino médio na escola se restringia ao 1 ano. Na época, 56 alunos deveriam fazer o 2 ano na escola, mas não puderam, já que a série só foi implantada neste ano. Segundo o coordenador do Fep e da Comissão, Herlito Freire, a direção da escola deve implantar a última série do ensino médio para suprir a demanda de quatro turmas que concluirão o 2 no final deste ano. No entanto, a necessidade é imediata. Há alunos que moram no Passaré e fazem o 3 ano em escolas do Centro, Boa Vista, Bairro de Fátima e José Walter. Esse grupo teve a garantia da Secretaria da Educação Básica do Estado (Seduc), em fevereiro, de que a Escola 2 de Maio abriria vagas para o 3 ano, o que não aconteceu. “Quem manda mais, a diretoria ou a Seduc?”, questiona Freire. Conforme estimativa do Cedeca, há 2.500 adolescentes no Passaré, sendo que cerca de 400 estudam na 2 de Maio. O restante, segundo o assessor comunitário da entidade, Gilberto Braga, estuda longe de casa ou abandonou a escola. Diz que este ano, 27 alunos tentaram se matricular na 2 de Maio para o 3 ano. Com a manifestação, os organizadores deram início a uma campanha que exige a distribuição de livros didáticos gratuitos para o ensino médio, como já ocorre no fundamental. |
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